O índice de desemprego em Belo Horizonte atingiu a taxa de 7,7% da população ativa. A taxa de desemprego que apresentava constante declínio apresentou uma alta considerável no ínicio de 2014, os índices que apresentavam 6,7% em dezembro de 2013 e passaram a apresentar 7,7% no mês de fevereiro de 2014 de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-RMBH), divulgada pela Fundação João Pinheiro , Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), Dieese e Fundação Seade. Esses índices foram impulsionados devido à necessidade de profissionais qualificados e o aumento de tecnologias capazes de ultrapassar a produtividade de certa quantia de empregados.
Além de tudo há a ocorrência de excesso de indugentes vindos de regiões metropolitanas, tais como Contagem, Betim, Justinópolis etc, que buscam na capital um meio para se estabelecerem em algum emprego, porém a concorrência é tanta que o profissional que não é bem capacitado tem pouquíssimas chances de ser selecionado.
Ultimamente as profissões e o modo de se avaliar um profissional mudou muito, não somente devido a evolução tecnológica (que vem gerando o desemprego estrutural), mas à aparição de novas profissões no mercado de trabalho. Ocassionando assim a necessidade de maiores capacitações profissionais para aderirem a essa nova fase de empregos.
Concluimos que assim podemos associar a educação com o alto índice de desemprego, educação e trabalho, uma relação tão necessária quanto insuficiente, muitas vagas de trabalho são abertas, porém, a falta de pessoas qualificadas para ocupa-lás acaba sendo alta,todavia, sabemos que a educação também está ligada diretamente com a falta de recursos para adquirir e possuir uma educação de qualidade, onde a mão-de-obra seria totalmente requisitada.
Leia mais a respeito em: Desemprego na região metropolitana de Belo Horizonte